domingo, 25 de novembro de 2012

Subvenções vitalícias os verdadeiros,


Novamente um tema que nos é querido e muito polémico, falamos dos políticos que “aparecem na televisão” mas essa não é a maior realidade, existem muitos mais por esse País foram, basta recordar aos mais distraídos que eram necessários só 12 anos para garantir a reforma (até uma altura que Eng. (bacharel) Sócrates acabou com esta lei após garantir a reforma para si mesmo) e temos “Democracia” há 38 anos. Estes 12 anos fazem com que muitos Ministros; Presidentes; Presidentes de camara e vereadores tenham “direito” a estas subvenções. Hora aqui vem a minha opinião, então mas faz algum sentido este “direito”, a quem o possui fará mas ao restante povo de certeza que não. Este “direito” é tão mais ridículo que é assinado e garantido pelas mesmas pessoas que dele beneficiam. No entanto o titulo deste Post trata dos verdadeiros, sim aquelas pessoas que por infortúnio à nascença ou durante a sua vida devem ter este direito a uma subvenção. Nos últimos tempos e devido ao fraco crescimento económico, alteração da demografia, aumento do desemprego etc...estes tem sofrido cortes, enquanto das subvenções politicas se mantêm (este mantêm é existem e não se mantêm sem cortes). Para mim não faz qualquer sentido (as subvenções politicas) acho que sim, devem ter direito à reforma da política mas só quando verdadeiramente se reformarem (aos 65 ou menos com as devidas penalizações) como os demais! Não me venham dizer que não tem expressão, não acredito, se cortam nos “desgraçados”, que não tem outros meios é de acabar com um LUXO QUE NUNCA DEVIA TER EXISTIDO È RIDICULO E NÂO È DEMOCRATICO È PARA UMA ELITE QUE DE ELITE A MAIORIA TEM MUITO POUCO!

domingo, 11 de novembro de 2012

O risco de pensarmos que somos maiores que as instituições que representamos.

Este erro é tanto maior, quanto maior é uma instituição, vejamos o exemplo dos Países onde muitas vezes os seus dirigentes se tentam “substituir” ao País (por exemplo ao falarmos de José Eduardo dos Santos pensamos em Angola, Kadhafi e pensamos na Líbia, Putin Rússia e por ai adiante). Todos eles cometem um erro, ignorar a história, sempre que uma pessoa se tenta-se substituir a um País e ao seu povo o seu fim será tão mais trágico quanto seu comportamento para chegar ao comando e se manter no ativo. Sim, escrevo ativo, porque todos eles terão um fim, quanto mais não seja porque biologicamente o corpo a isso nos obriga, ficaremos mais frágeis e assim há de alguém aproveitar para fazer a mudança. Um bom exemplo é a Rainha de Inglaterra, esta representa sempre o País e nunca a Rainha mantêm-se no poder e ai ficará enquanto se comportar desta maneira (ela ou outro monarca da sua linhagem)! Os dirigentes, prefiro eu pensar que por descuido, colocam as instituições em risco, pensem na Sra. Isabel Jonet que ao proferir as barbaridades que proferiu colocou a instituição em risco e todo um projeto (embora ache que tem feito um excelente trabalho), as redes sociais promovem bestas ou “trituram” um bom trabalho, com base em pequenos feitos ou deslizes. É por pensar que as instituições são maiores do que as pessoas que as dirigem vou continuar doar para o banco alimentar tal como o tenho feito até agora! Dirigentes recordem-se sempre que ao servir os princípios de um povo ou as regras e objetivos de uma determinada Instituição fazem com que esta se torne mais forte e dai se tirem mais dividendos (sejam eles monetários ou outros, para o próprio ou para terceiros). Sempre que alguém se serve de um País ou instituição tem sempre o mesmo fim, enfraquece a instituição e enfraquecesse a si próprio, a historia acabara por os julgar se os tribunais não o fizerem.