domingo, 24 de junho de 2012

A vantagem de existirem motivos de distração.


Antes de iniciar este post, gostaria de escrever,… sim existe uma crise em Portugal, a economia está afundar e os pequenos negócios estão a sucumbir às grandes corporações, perdendo o País muitos empregos necessários para relançar a própria economia. Mas hoje não é sobre isso que quero escrever! O futebol, o S. João; o Rui Costa; o Pedro Lamy, tem como mérito (para além do mérito dos seu feitos) distrair os mass média que assim tem algo sobre o que escrever que não passa por desgraças. Nestes últimos dias penso que a moral dos Portugueses sofreu uma pequena mudança, existem outros temas de conversa por agora, os problemas mantêm-se mas podemos falar de outras coisas e voltar ao trabalho,para arranjarmos maneira de darmos a volta. O pensarmos noutras coisas e não só na crise faz com que se relativize um pouco e que se passe a pensar nas soluções com menos pressão e “out of the Box”. Os mass média tem de começar a falar das nossas coisas boas, a promover programas em que discutam soluções em vez de convidar os mesmos que nos trouxeram até aqui, mas que parecem que não estavam cá quando as coisas aconteceram. Os mass média querem o velho muro das lamentações e os programinhas das manhãs ou tardes, onde se contam as desgraças das pessoas para ficarmos todos com compaixão e chorarmos em grupo. Não obrigado, não quero!!!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Um ato de gestão não coerente, a noite do Porto!!!



Hoje e enquanto estou a gozar um dia de férias vejo o futebol (Polonia vs Grécia), eis que comecei a ficar aborrecido (o futebol já não é o meu forte) e pensei neste tema.
O ato de gerir é sempre algo que tem de ter coerência  mas ás vezes tomam-se decisões completamente a absurdas A ultima aberração é o que se está a passar com a noite do Porto, estão a criar regras absurdas, sonómetros online cujo limite máximo é ridículo e horas de fecho com a polícia sempre á Porta. Acho que devem existir regras, mas em Portugal é uma coisa ridícula, passamos da quase ausência para o oposto. Nunca se viu a Polícia a patrulhar a zona á noite a não ser na caça de álcool e agora para cumprir horários o que deviam fazer, verificar a venda ilegal de álcool nas ruas não o fizeram, os bares não podem deixar passar vidro para fora das suas portas mas existem inúmeros vendedores de cerveja ambulantes sem qualquer controlo (é esta sensação de que o móbil destes agentes é única e exclusivamente o dinheiro e não a missão da sua actividade que me deixa perplexo) . A economia Portuense ganhou muito nestes últimos anos, a noite do Porto é sobejamente aplaudida de comentada em vários jornais de turismo e não só. É a nossa sina, uma cambada de moralizadoreszecos que destroem tudo. Em Barcelona nas ramblas tb é assim …… existem mais casas e habitantes no entanto a noite funciona na mesma. Regras sim, sou a favor delas mas tem de existir coerência ou então estão condenadas á partida! A Camara do Porto deixou crescer a zona, que era sombria e um antro quando cheguei ao Porto, hoje em dia é um local cheio de vida e onde todos os dias algo de novo e inovador surge, pf não atrapalhem, deixem-nos crescer (aos Portugueses, não nos “cortem as Pernas”).