Novamente um tema que nos é
querido e muito polémico, falamos dos políticos que “aparecem na televisão” mas
essa não é a maior realidade, existem muitos mais por esse País foram, basta
recordar aos mais distraídos que eram necessários só 12 anos para garantir a
reforma (até uma altura que Eng. (bacharel)
Sócrates acabou com esta lei após garantir a reforma para si mesmo) e temos
“Democracia” há 38 anos. Estes 12 anos fazem com que muitos Ministros; Presidentes;
Presidentes de camara e vereadores tenham “direito” a estas subvenções. Hora aqui
vem a minha opinião, então mas faz algum sentido este “direito”, a quem o
possui fará mas ao restante povo de certeza que não. Este “direito” é tão mais ridículo que é assinado e garantido pelas
mesmas pessoas que dele beneficiam. No entanto o titulo deste Post trata dos verdadeiros, sim aquelas
pessoas que por infortúnio à nascença ou durante a sua vida devem ter este
direito a uma subvenção. Nos últimos tempos e devido ao fraco crescimento económico,
alteração da demografia, aumento do desemprego etc...estes tem sofrido cortes, enquanto
das subvenções politicas se mantêm (este mantêm é existem e não se mantêm sem
cortes). Para mim não faz qualquer sentido (as subvenções politicas) acho que sim, devem ter direito à reforma da
política mas só quando verdadeiramente se reformarem (aos 65 ou menos com as
devidas penalizações) como os demais! Não me venham dizer que não tem
expressão, não acredito, se cortam nos “desgraçados”, que não tem outros meios é de acabar com um LUXO QUE NUNCA DEVIA TER
EXISTIDO È RIDICULO E NÂO È DEMOCRATICO È PARA UMA ELITE QUE DE ELITE A MAIORIA
TEM MUITO POUCO!
domingo, 25 de novembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
O risco de pensarmos que somos maiores que as instituições que representamos.
Este erro é tanto maior, quanto maior é uma instituição,
vejamos o exemplo dos Países onde muitas vezes os seus dirigentes se tentam
“substituir” ao País (por exemplo ao falarmos de José Eduardo dos Santos pensamos
em Angola, Kadhafi e pensamos na Líbia, Putin Rússia e por ai adiante). Todos eles cometem um erro, ignorar a história,
sempre que uma pessoa se tenta-se substituir a um País e ao seu povo o seu fim será tão mais trágico quanto seu
comportamento para
chegar ao comando e se manter no ativo. Sim, escrevo ativo, porque todos eles terão
um fim, quanto mais não seja porque biologicamente o corpo a isso nos obriga,
ficaremos mais frágeis e assim há de alguém aproveitar para fazer a mudança. Um
bom exemplo é a Rainha de Inglaterra, esta representa sempre o País e nunca a
Rainha mantêm-se no poder e ai ficará enquanto se comportar desta maneira (ela
ou outro monarca da sua linhagem)! Os dirigentes, prefiro eu pensar que por descuido, colocam as instituições em
risco, pensem na Sra. Isabel Jonet que ao proferir as barbaridades que proferiu
colocou a instituição em risco e todo um projeto (embora ache que tem feito um excelente trabalho), as redes
sociais promovem bestas ou “trituram” um bom trabalho, com base em pequenos
feitos ou deslizes. É por pensar que as instituições
são maiores do que as pessoas que as dirigem vou continuar doar para o banco
alimentar tal como o tenho feito até agora! Dirigentes recordem-se sempre que ao servir os princípios
de um povo ou as regras e objetivos de uma determinada Instituição fazem com
que esta se torne mais forte e dai se tirem mais dividendos (sejam eles monetários
ou outros, para o próprio ou para terceiros). Sempre que alguém se serve de um País ou instituição tem sempre o mesmo fim, enfraquece
a instituição e enfraquecesse a si próprio, a historia acabara por os julgar se
os tribunais não o fizerem.
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